Alguns cuidados com óleos essenciais:
- Evite passar puros os seguintes óleos, pois podem causar queimaduras ou ardência: Capim limão, citronela, canela cascas, mostarda I, arruda, tomilho vermelho, tagetes, cominho comum, oréganos (menos o lavanda), cravo da índia e palmarosa.
- Podem ser tóxicos os seguintes óleos se empregados via oral e mesmo em massagem ou inalações evite em grávidas: salsa (planta e sementes), cálamo, cássia folhas, bétula doce, wintergreen, poejos, manjericão exótico e de cheiro, mostarda I, arruda.
- Os seguintes óleos podem ocasionar manchas de pele se após seu uso tomar-se sol: Grapefruit, bergamota, limão, laranja da terra, lima, cominho comum, arruda.
- Mantenha longe de criança vidros contendo óleos essenciais.
- Em caso de alergias, irritação ou efeitos colaterais suspenda qualquer uso que esteja sendo feito.
- Seguindo esta normas de segurança você se garante de não ter problemas ou intoxicações com o uso de óleos essenciais podendo assim usufruir de tudo o que a natureza têm a nos oferecer de melhor e sem riscos.
- Internamente não se utilizam os óleos de boldo do Chile, arruda, sassafrás, absinto, sálvia, poejo, wintergreen, pois podem ser tóxicos. Externamente não há problemas, desde que diluídos.
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Cuidados na Utilização de Óleos Essenciais
Os óleos essenciais possuem forças voláteis em extrema concentração (cada gota de óleo corresponde à cerca de 30 g do material vegetal) e cuja ação se faz imediatamente sobre o organismo humano.
Assim, os cuidados naturalmente dedicados durante a aplicação de qualquer tratamento devem ser redobrados quando de sua utilização. Principalmente, deve ser observado o que se segue:
- Bebês e crianças pequenas: só fazer uso de óleos essenciais em quantidades extremamente diluídas.
- Gestantes: durante a gestação e o trabalho de parto, os óleos essenciais podem ser de grande valia, mas só devem ser utilizados sob a orientação de pessoa qualificada; devem ser evitados os óleos indicados a seguir, pois podem induzir ao aborto ou causar prejuízos ao feto: alecrim, esclaréia, funcho, hortelã, hissopo, junípero, manjerona, poejo, sálvia.
- Epilepsia: portadores de epilepsia devem evitar os óleos indicados a seguir, pois podem desencadear um ataque: absinto, alecrim, funcho, hissopo, sálvia.
- Armazenamento: os óleos essenciais precisam ser armazenados em vidros escuros, ao abrigo da luz, em locais sem grandes variações de temperatura e fora do alcance de crianças e animais.
- Diluição: a menos que haja orientação específica para isso, nunca deve ser utilizado o óleo puro, sem diluição, diretamente sobre a pele.
- Uso tópico: sempre que se fizer uso de um óleo essencial sobre a pele, deve ser feito antes um teste em uma pequena região de pele (geralmente se utiliza o cotovelo) antes de aplicá-lo, a fim de se observar a possibilidade de alguma reação.
- Mãos: sempre lavar as mãos após manusear frascos ou trabalhar com óleos essenciais; nunca levar as mãos aos olhos antes de lavá-las.
- Fogo: os óleos essenciais são inflamáveis e, portanto, todo cuidado durante seu manuseio, principalmente quando se fizer uso de aromatizantes à vela.
- Plásticos e borrachas: alguns óleos essenciais são solventes, portanto, deve-se evitar seu contato com plásticos e borrachas.
- Ingestão oral: não deve ser feita ingestão oral de óleos essenciais, a não ser que exista orientação específica para tal.
- Homeopatia: antes de se fazer uso concomitante de óleos essenciais e medicação homeopáticos, deve ser procurada orientação médica pois alguns óleos cancelam os efeitos de alguns destes medicamentos.
- Dúvida: não deve ser feito uso de óleos essenciais quando se estiver em dúvida quanto à espécie, a dosagem ou qualquer outro aspecto de sua utilização.
- Óleos tóxicos para ingestão: qualquer óleo essencial pode ser tóxico, quando em dose elevada; alguns, no entanto, nunca devem ser ingeridos, mesmo em pequenas doses: tuia, arruda, artemísia, hissopo, anis, funcho.
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